Codecs | Reputação de Marca Digital & Performance

28/02/23 13:00:31
Decodificando o metaverso: o futuro já começou!

“Estamos falando de um grande salto na imersão digital para todas as atividades rotineiras que realizamos. Estamos falando da desmaterialização completa do espaço físico” 

Jon Rahdif – Empreendedor e especialista em tecnologias disruptivas.  

Ao falarmos de metaverso, é necessário compreender que se trata de um universo digital que vai além da internet como a conhecemos hoje. É um mundo virtual que tenta reproduzir o real e propor outras situações virtuais em um ambiente conectado à internet.

Tudo isso acontece por meio de um conjunto de tecnologias como a realidade virtual e a realidade aumentada. Com elas, é possível ingressar no metaverso criando seu avatar (a sua versão virtual) e fazer várias coisas como: comprar um tênis para ele, levá-lo a um show dentro de um jogo de videogame ou ir presencialmente a uma reunião da sua empresa em um ambiente virtual.

Além disso, as NFTs também são tecnologias chave dentro do Metaverso. Elas são essenciais para que as empresas consigam desenvolver e vender seus produtos no ambiente virtual. 

A pesquisadora americana Amy Webb disse em uma entrevista que, daqui a dez anos, vamos olhar para o metaverso da mesma maneira como olhamos para a internet hoje em dia.

Aliás, ao observar o metaverso, é possível encontrar uma série de relações muito próximas do que vemos na internet atualmente:  

  • Social:
    Um lugar para socializar, conhecer novas pessoas, fortalecer relações existentes e criar comunidades.  
  • Contínuo:
    Um lugar de existência perpétua e contínua: a vida flui independentemente de as pessoas estarem online ou offline.  
  • Reativo:
    O ambiente virtual, e as pessoas que o habitam, respondem e reagem às ações dos usuários em tempo real.  
  • Interoperabilidade:
    As experiências, posses e identidades viajam inalteradas através das plataformas. 
  • Criativo:
    Um ambiente catalisador de criatividade e inspiração, onde as pessoas se envolvem ativamente com o conteúdo, em vez de consumi-lo passivamente.  
  • Definido pelo usuário:
    Um lugar moldado pelas pessoas que vivem, se conectam, criam e participam ativamente dele.  
  • Descentralizado:
    Toda propriedade é distribuída.  
  • Sem limite:
    Não há limite para o número de usuários, experiências ou universos.   

Confira os players fragmentados do metaverso:  

Esse universo digital ao mesmo tempo que traz oportunidades para uma série de empresas, depende do desenvolvimento delas. Afinal, é por meio das ferramentas e das tecnologias dessas iniciativas que o ecossistema é formado para viabilizar o metaverso:

Quais são as moedas do metaverso?

Para que o universo digital possa existir e fazer sentido, precisamos de trocas e de moedas com unidade de valor. Seguem abaixo as três moedas mais valiosas do momento:  

1) Axye Infinity (AXS) – $81 bilhões  
2) Descentraland (Mana) – $58 bilhões  
3) The Sandbox (Sand) – $31 bilhões  

No metaverso, elas funcionam como ativos digitais e podem ser consideradas investimentos financeiros. Por valores acessíveis como US$10.00, por exemplo, você consegue usar seu dinheiro virtual nos diversos ambientes digitais. Você pode fazer o que quiser com esses valores: desde customizar seu avatar, até mesmo comprar um terreno no metaverso.  

Também é possível usar essa realidade virtual em aplicações descentralizadas (dApp), que são programáveis e autoexecutáveis. Estamos falando de um token de criptomoeda que pode ser vendido abertamente entre usuários. Essas ações são protegidas pelo blockchain em que a moeda se encontra.   

Quais os principais riscos do metaverso para as pessoas e as empresas? 

Assim como na internet que conhecemos, os riscos no metaverso também existem: inclusive, são bem parecidos. Por isso, antes de adentrar no universo digital, é preciso acender o alerta para evitar fraudes, danos à privacidade, desinformação e até mesmo comportamental, uma vez que ele pode ser considerado uma rota de fuga da realidade. Confira os principais riscos:   

  • Riscos de fraudes financeiras. Já que a movimentação de dinheiro será intensa dentro do metaverso.  
  • Riscos de privacidade. É preciso tomar cuidado para que seus dados não caiam em mãos erradas.  
  • Riscos de identidade. Já que alguns avatares podem gerar interesse em pessoas mal-intencionadas. 
  • Riscos comportamentais e de autoestima. Principalmente para quem recorrer ao metaverso como “fuga da realidade”.  
  • Riscos de desinformação. Afinal, se trata de ambiente de massa, onde certamente existirão pessoas interessadas em desinformar.  

3 importantes conclusões sobre o metaverso para as empresas:

  • Se as pessoas ficam cada vez mais tempo online, as marcas também precisam estar presentes no digital.
  • O real e o digital se sobrepõem cada vez mais. O que acontece no mundo virtual se refletirá no mundo real.
  • Você pode contribuir para a criação do metaverso ou se concentrar em como você e seus consumidores existem dentro dele.   

Como a Codecs pode ajudar você a compreender o Metaverso:

Você pode se aprofundar muito mais no assunto, através do “Decoding The Future” que a Codecs disponibiliza aqui para sua empresa. É só acessar o estudo de Metaverso aqui e decodificar todos os segredos que o ele tem a revelar para a sua marca. 

E por falar em marca, que tal saber como anda a reputação da sua através do Codecs Score? Uma plataforma exclusiva desenvolvida pela Codecs que consegue medir a reputação da sua marca e entregar um diagnóstico preciso sobre o que está bom e o que precisa melhorar. Fale com a gente!