Codecs | Reputação de Marca Digital & Performance
Bastante comum no mercado internacional, o tema ESG vem ganhando cada vez mais força com empresas de todos os tamanhos aqui no Brasil. Confira!
Segundo James Gilfford, economista que fez parte da criação do ESG na Onu: “O ESG é apenas um subgrupo inserido no contexto maior do investimento sustentável. O termo foi criado, especificamente, para focar em questões materiais. A ideia foi inverter a lógica do que, na época, era chamado de investimento ético, para se concentrar em fatores relevantes para os investidores. Se você tem uma responsabilidade fiduciária, como no caso de um fundo de pensão, não deveria estar pensando num horizonte de nove meses, mas sim de nove anos, ou de 20 anos. E quando se considera esse horizonte, temas como mudanças climáticas, riscos sociopolíticos etc., se tornam relevantes. Algumas pessoas usam o termo de maneira mais ampla, mas o ponto central é a incorporação de fatores socioambientais nos investimentos para gerenciar riscos. Não é mais sobre ética.”
Como você pode ver, aqui estamos falando de três critérios que permitem medir os impactos sociais e ambientais de uma empresa. Em uma sociedade que, cada vez mais, vem adotando a prática de valorizar empresas responsáveis com o meio ambiente, a comunidade e sua gestão, é importante olhar o que tem sido feito nesse sentido.
O mercado está cada vez mais preocupado com práticas de ESG.. As empresas sabem que isso tem um impacto direto na sua lucratividade, por conta da sua reputação: certamente um dos maiores ativos que uma marca pode ter.
Além disso, é obvio que uma empresa que pertence a um ranking socialmente responsável tem muito mais possibilidades de criar relações comerciais com outra empresa na mesma condição.
Confira os setores que compõe as praticas ESG:
Embora o tema pareça novo, a origem da sigla ESG já tem mais de 15 anos. Em 2004, o ex-secretário geral da ONU, Kofi Annan, convidou mais de 50 CEOs de grandes instituições financeiras a participar de uma iniciativa conjunta, para encontrar maneiras de integrar o ESG aos mercados de capitais.
Para isso, ele argumentou que incorporar fatores ambientais, sociais e de governança nos mercados de capitais faria sentido para os negócios e levaria a mercados mais sustentáveis, que produziriam melhores resultados para as sociedades.
Segundo um relatório da consultoria PwC, 57% dos ativos na Europa estarão em fundos que consideram os critérios ESG. Bastante comum no mercado internacional, o tema vem ganhando cada vez mais força aqui no Brasil.
Mas como fazer sua empresa entrar com o pé direito nesse cenário? Aqui, listamos alguns pilares que devem ser considerados para as primeiras iniciativas:
Quer saber mais como aderir aos critérios do ESG na sua empresa? Baixe o estudo exclusivo e gratuito que a Codecs preparou sobre o tema. Nele, você vai conferir quais as empresas melhores posicionadas no setor, os impactos reais na reputação e nas vendas, além de como transformar tudo isso em grandes oportunidades de negócio.
Acesse o estudo de ESG aqui!