Construindo a reputação na jornada do cliente

Sabemos que, mais do que as histórias das marcas, os consumidores confiam mais na opinião das pessoas e recomendações de outros clientes do que em promoções das empresas, por mais elaboradas que sejam as campanhas. Isto prova que a reputação digital influencia muito na decisão de compra e pode atrair ou afastar potenciais clientes. Ela é reconhecida como um termômetro para medir a qualidade de seus produtos e serviços e, por isso, merece atenção especial sobre seu papel na jornada do consumidor.  O comportamento do consumidor atual impacta na sua reputação Para entender melhor esse impacto da percepção do público sobre marcas e no desempenho dos negócios, é preciso investigar o comportamento de compra dos consumidores modernos. Se antes as pessoas costumavam desempenhar um papel relativamente passivo na comunicação da empresa, hoje elas são o verdadeiro protagonista. O novo consumidor não apenas consome muitas informações todos os dias, mas nunca teve tantas ferramentas para se proteger de produtos e serviços enganosos. A publicidade, definitivamente, não é mais a força vital de um negócio – se uma empresa não tentar ganhar a confiança do público, pode pagar um alto preço por isso. São necessárias estratégias para entender esse comportamento e, assim, influenciar na sua decisão de compra. Uma delas é descobrir como seu cliente é impactado em cada etapa do funil de vendas. Essas descobertas vão te guiar para as respostas de algumas perguntas-chave, tais como:•    O que meu cliente está procurando (produto/serviço que necessita)?•    O que meu cliente busca (termos que coloca nos buscadores)? •    Em qual plataforma?•    Qual discurso/tom conversa melhor com ele?•    Qual é o seu veículo/canal favorito?•    Que tipo de discurso te atrai mais?  Mas, você conhece as etapas da jornada do consumidor? Antes de entender quais fatores afetam as decisões de compra dos potenciais clientes de sua marca, é necessário entender as etapas desse processo e como funciona cada uma delas. A jornada do cliente é o caminho do consumidor em todo esse processo, a história do cliente com a marca, até o fechamento (conversão) e pós-venda. Durante essa trajetória, uma ferramenta que auxilia a entender essa narrativa é o famoso funil de vendas, cujas etapas acompanham as etapas da jornada de compra. Quer saber mais? Confira abaixo: 1. Reconhecimento da necessidade Quando os consumidores percebem uma determinada necessidade ou problema que precisa ser resolvido, o processo de tomada de decisão de compra ainda está sendo construído na mente do consumidor, ele apenas detecta essa necessidade.Neste momento, no funil, o consumidor está no topo do funil, momento em que você deve atrair pessoas e estabelecer autoridade para a sua marca. 2. Pesquisa de informações Após identificar a necessidade, o consumidor começa a buscar informações sobre o produto ou serviço que procura. Aqui, além da internet, os clientes também são influenciados por familiares, amigos e qualquer lembrança da marca que esteja em sua memória.Aqui, o cliente está no meio do funil: etapa em que deve ser construída a confiança na sua marca. Este é o momento mais propício para mostrar que as pessoas têm um problema e que é você que pode corrigi-lo. 3. Avaliação das alternativas Para se destacar no processo de tomada de decisão, seu produto ou serviço precisa ter valor agregado, ser capaz de atender à demanda e apresentar vantagens e diferenciação únicas em relação aos concorrentes.Agora estamos no fundo do funil, momento em que são demandados mais esforços e é a “hora da verdade”, na qual você tem a oportunidade de converter prospects em clientes. 4. Compra É neste momento que a compra é finalmente realizada. Embora o consumidor tenha passado por outras etapas que influenciam sua decisão, muitos são os fatores que podem alterar essa escolha na reta final do caminho.Também faz parte do fundo do funil, a hora da conversão. Depois disso, a missão não está encerrada, é preciso trabalhar muito bem o pós-venda e fidelizar o seu cliente. Assunto para uma próxima conversa! Gestão da reputação digital aplicada na jornada do consumidor = impacto na decisão de compraAgora que entendemos que as pessoas estão começando a questionar mais seus produtos e serviços, e a honestidade de sua organização, é importante enfatizar que uma má reputação na internet é tão prejudicial quanto a falta dela.Uma empresa com pouco valor de referência também pode causar desconfiança ao consumidor e pode registrar este impacto no faturamento. Focar em bom trabalho de reputação digital vai muito além: pode auxiliar seu negócio a gerar mais autoridade no mercado, firmar mais parcerias, chamar a atenção de investidores e, naturalmente, crescer mais. Desse modo, evidentemente, as marcas mais apreciadas pelo público também são as que vendem mais.  Do ponto de vista do cliente, o retorno pode ser ainda mais surpreendente: embora os consumidores modernos sejam mais exigentes na hora de comprar, eles estão mais dispostos a se relacionar com suas marcas favoritas e até a contribuir com essas marcas.Além de ganhar grande fidelidade, as empresas mais benquistas do mercado também conquistam um grande número de pessoas que divulgam suas ideias espontaneamente. Seus clientes interagem ativamente em suas redes sociais, participam de campanhas publicitárias e até defendem sua reputação on-line, respondendo ao ódio e possíveis ataques de concorrentes. Além dessas dicas de como conhecer melhor o comportamento do seu consumidor, para alinhar o seu diálogo com o público e aumentar suas vendas, também é muito importante aprender a monitorar esse relacionamento e buscar sempre otimizá-lo mais.Entre em contato para conhecer nossas outras soluções, clicando aqui.

Crise de imagem e construção de reputação de marca

Você sabia que 84% do valor de mercado de uma companhia vem de fatores ligados à sua reputação? É a pura verdade. Mas antes, que tal a gente falar um pouco sobre o que reputação de marca realmente significa? Reputação de marca nada mais é do que a percepção que os consumidores, colaboradores e concorrentes tem sobre a sua companhia, a partir das ações e dos posicionamentos que a sua empresa estabelece. Exatamente por isso, as empresas que não fazem sua gestão de imagem, correm o sério risco de criar uma percepção negativa para o seu público, resultar em uma diminuição drásticas nas vendas e, consequentemente, na sua não sobrevivência no mercado. Fica claro que uma reputação negativa pode afetar consideravelmente as finanças de uma companhia, uma vez que o interesse de clientes e investidores diminui de acordo com a percepção do mercado. Ou seja, perder reputação sempre vai acarretar em prejuízos para qualquer empresa. Em contra partida, as empresas que investem corretamente na sua imagem passam a contar com uma série de vantagens mercadológicas: fidelidade do cliente, vantagens competitivas, atração de talentos de qualidade, melhor relacionamento com fornecedores e parceiros, novas oportunidades de mercado, suporte para regulamentações politicas, cobertura favorável da mídia e muito mais. A construção da imagem corporativa é um processo de longo prazo, que deve ser pensado, estruturado e mantido com muito cuidado e para que você consiga se aprofundar ainda mais no assunto, a Codecs acaba de disponibilizar um estudo sobre o tema, chamado “Crise de Imagem e Construção de Reputação de Marca: Uma Conversa que Vale a Pena”, acesse o material gratuito aqui! E se você quer saber como anda a reputação do seu negócio, a Codecs pode ajudar você nisso. E a primeira coisa a se fazer é saber como está a saúde da sua imagem corporativa. Nossa plataforma exclusiva, o Codecs Score, mapeia a jornada do consumidor no meio digital, avalia suas opiniões e gera um score que vai definir a real reputação da sua marca. Isso, vai ajudar você a entender o que está bom e o que precisa ser melhorado com relação a sua imagem. É um verdadeiro raio X de como os clientes estão enxergando, vivenciando e opinando sobre você na Internet. Quer saber mais? Fale com a gente!

Como fazer o monitoramento de uma rede social?

O monitoramento de uma rede social nada mais é do que rastrear o que as pessoas dizem sobre sua marca, neste caso específico nas redes sociais, para ver como está o desempenho de sua imagem nesses canais. Trabalhar estrategicamente nas redes sociais vai muito além de criar postagens e ser o meio dominante do momento. Para desenvolver um planejamento assertivo e assim alcançar bons resultados, é necessária uma supervisão de forma constante. É por meio do monitoramento que temos dados e informações importantes para propor novas soluções e caminhos de trabalho nas redes sociais. Munido com esses dados (avaliações, engajamento, alcance, dados demográficos, ofertas etc.), iremos interagir com nosso público e responder a conversas que mencionam nossa marca, produtos e serviços. Afinal, com esse acompanhamento, é possível entender o quão próxima e relevante a marca está para o público. Além disso, é possível saber se as mensagens que entregamos nas redes sociais estão sendo relevantes para seus objetivos.  Ou seja, monitoramento funciona tanto como feedback sobre a empresa e seu desempenho nas redes sociais, quanto para aprofundar o relacionamento com o público. E, durante o monitoramento, também é possível encontrar oportunidades para se envolver com esses públicos e demonstrar que estamos dispostos a entender o que os outros têm a dizer ou perguntar, o que pode ser um passo importante para levar nosso cliente à conversão. Agora que a importância e os benefícios do monitoramento já estão mais claros, confira algumas dicas de como fazer isto na prática:  Passo 1 – Saiba o que cada rede social pode monitorar Assim como toda rede social precisa de algum tipo de conteúdo ou formato, o mesmo vale para o monitoramento. Mas, por um lado, todos eles têm uma coisa em comum: apenas os arquivos de configuração públicos podem ser monitorados. Por exemplo, o Instagram permite o monitoramento de usuários, perfis e hashtags. O Facebook permite o monitoramento de páginas de fãs e grupos públicos. No caso de dados pessoais, o monitoramento não é possível, mesmo que sejam públicos. No YouTube, postagens e comentários podem ser monitorados combinando termos, como é feito no Google. No Twitter podemos monitorar perfis, citações, termos e hashtags em todos os perfis públicos. No LinkedIn, comentários, menções, compartilhamentos e reações podem ser monitorados (dentro da própria rede social). Passo 2 – Defina as metas para esse monitoramento Depois de entender as possibilidades de monitoramento oferecidas por cada rede social, é fundamental definir o que você pretende alcançar com o monitoramento. Assim você poderá definir quais informações monitorar e evitar se perder em tantas informações. Passo 3 – Definir quais os procedimentos e os prazos para relatórios O ideal é monitorar diariamente a sua rede social, como comentários e menções. Além disso, é necessário definir um procedimento rotineiro de análise dos dados e desenvolver um cronograma detalhando reports das informações obtidas e as análises realizadas a partir delas. Passo 4 – Compartilhar informações com sua equipe As informações coletadas durante esse monitoramento e a análise final devem ser compartilhadas com toda a equipe. Afinal, essas informações podem ser estratégicas para diferentes departamentos. Se possível, discuta com essas equipes os dados encontrados no monitoramento, pois, certamente, diferentes visões e novos insights devem surgir.  Passo 5 – Analisar o que busca seu usuário Para encerrar, você deve trazer os tópicos que mais geram engajamento, mais reclamações, sugestões e elogios em seus canais digitais. Este é um recurso inestimável no monitoramento de rede. E é dele que serão gerados os insights para os próximos planejamentos.Entre em contato para conhecer todas as nossas soluções para a sua marca, clicando aqui. 

Monitoramento de dados em dashboards: como impacta na gestão de marca?

Como já falamos por aqui, gestão de marca é um conjunto de ações planejadas para posicionar seu negócio no mercado. E é por meio da estratégia que uma empresa pode mostrar o seu valor. Mas, para executar de forma consistente todas essas estratégias de construção e gestão, é preciso compreender quais ferramentas são as mais indicadas para se alinhar com seu público e acompanhar todos os resultados com assertividade e precisão. Os dados são essenciais para que os profissionais de marketing e planejamento gerenciem adequadamente os canais proprietários e as mídias sociais. No entanto, devido à grande quantidade de informações, os indicadores podem afetar a avaliação geral, especialmente quando os dados são distribuídos em várias plataformas e é preciso analisar tantas fontes diferentes.   Por isso, uma das maneiras de visualizar todos os aspectos e os canais de forma unificada é por meio dos dashboards: painéis digitais que coletam informações, simplificam o entendimento dos canais e usuários, mostram comportamento do público e facilitam as tomadas de decisões estratégicas. Com os indicadores analisados nos dashboards, é possível identificar números relacionados ao alcance dos objetivos organizacionais. Os dados são o termômetro que indica os erros e o sucesso no desempenho de campanhas e planejamentos, ajudando – e muito! – no fluxo de trabalho. O que compõe um dashboard? Dashboards são definidos como painéis de dados convertidos em informações visuais, ajudando a identificar tendências e padrões. São construídos a partir de KPIs (Key Performance Indicators) predefinidos, quando adicionamos atualizações em tempo real ou o mais rápido possível, temos uma forma simples e intuitiva de acompanhar os temas de interesse. A partir dos dados coletados pelas ferramentas da empresa, é preciso selecionar quais dados são mais relevantes para a finalidade específica daquele dashboard. Por exemplo, é possível incluir números de vendas, marketing, projetos ou qualquer tipo de desempenho organizacional.  O dashboard será usado para o monitoramento de dados, seja otimizando os processos, compreendendo os resultados, estudando públicos ou até mesmo monitorando o crescimento da empresa. Essas informações devem ser apresentadas de uma forma que seja de fácil compreensão visual. Por isso, o mais comum é usar gráficos e tabelas para exibir indicadores e métricas. Preferencialmente, essas informações devem ser compartilhadas, não apenas entre a liderança, mas com todos que pertencem ao time. Os dashboards podem estar dispostos em uma grande tela de TV no escritório, por exemplo, ou em um ambiente digital de acesso livre, para que todos os funcionários possam vê-los.   Mas, qual é a utilidade do dashboard?  Por que gastar horas procurando dados de mídia social distribuídos em diferentes plataformas e planilhas? Para isso, os profissionais de marketing podem contar com os dashboards. Eles permitem monitorar, visualizar e comparar informações, otimizar o desempenho de diferentes processos e reduzir o tempo investido nessas análises. A tendência é que as empresas precisem processar cada vez mais dados, a fim de fornecer informações para as tomadas de decisões e desenvolvimento de estratégias. E, para isso, é necessário selecionar quais dados são relevantes para você.  Mas, atenção: apenas ter dados não adianta. Você precisa saber como extrair ideias e explicações disso. Portanto, é fundamental visualizar os dados de forma organizada, para ter os resultados esperados e conversar com um especialista em dados.   Um dashboard assertivo vai servir para os seguintes objetivos:  •    Conhecer o seu público e melhorar a comunicação com eleQual é o perfil de um fã do Twitter? Quantos usuários visitam o Instagram? Que tipo de sentimento seu último artigo despertou? Essas são algumas respostas que você consegue obter sem precisar acessar vários arquivos diferentes. Com os dashboards, é possível compilar informações para entender o público – como faixa etária, gênero e localização. No entanto, é preciso ir mais longe. Para isso, a escuta social é a estratégia certa. Por exemplo, agrupando hashtags, menções e sentimentos em painéis, você consegue transformar esses dados em ações inteligentes na interação com o público e na forma de se comunicar com seu segmento.   •    Gerenciar perfis de mídia social Considerando a grande quantidade de informações nas redes sociais e as especificidades de cada uma delas, gerir tantos dados é um desafio, o que faz com que os profissionais de marketing tenham mais necessidade de visualizar os dados de forma centralizada em um dashboard, que vai ajudar a gerenciar as redes sociais e aprimorar as estratégias para cada rede, a fim de manter um status on-line consistente.   •    Monitorar os concorrentes Com os dashboards, você pode obter a quantidade total de menções e interações de sua marca ou a de concorrentes durante um período específico, bem como os sentimentos de cada menção. É importante lembrar que cada rede possui as suas limitações e nem todos os canais permitem coleta de dados não proprietários.    •    Resumir o que dizem as principais ferramentas de comunicação nacionais Inscreva-se em páginas de mídia que podem mencionar tópicos relacionados ao domínio de sua marca (ou seus consumidores).   •    Otimizar recursos Com os dashboards, o processo se torna mais rápido, os profissionais de marketing precisam de menos tempo para coleta de dados e podem se concentrar em outras tarefas. Portanto, a análise de dados pode ajudar a reduzir ou mesmo eliminar tarefas repetitivas e manuais.    •    Dar suporte à gestão interna Um dos benefícios da visualização das informações em dashboards é conscientizar todos os colaboradores de sua importância para os resultados organizacionais. Como uma empresa é composta por processos e etapas de trabalho, se uma etapa não for bem executada, terá um impacto negativo na próxima. Ele poderá avaliar o desempenho de vendas, apoiar decisões sobre estratégia de negócios e acompanhar o desempenho das atividades de marketing. Por isso, o dashboard é uma ferramenta eficaz também para a organização interna.   •    Fazer análise preditiva Essa análise serve para prever cenários que retratam o comportamento do consumidor. E, possivelmente, se manter preparado para resolver uma crise – ou, melhor ainda, evitá-la! Pode também manter a sua marca à frente de outras quando se fala em tendências de mercado e seus concorrentes

Como a reputação digital impacta suas vendas?

Que comunicação e vendas andam de mãos dadas não é novidade para ninguém. E vemos isso na prática quando falamos de reputação de marca, ou seja, como o ambiente externo (clientes, prospects, fãs) reconhecem e avaliam seu produto ou serviço. A reputação de uma marca que possui ações na bolsa de valores, por exemplo, está diretamente relacionada ao que os investidores acreditam que ela representa no mercado. Empresas que ficam em destaque nos noticiários – pelos mais diversos motivos – também requerem que a sua reputação seja trabalhada com ainda mais dedicação. Em alguns casos, a própria assessoria de imprensa e/ou a área de relações públicas, em seu trabalho de gestão de reputação, preveem possíveis escândalos, divulgando proativamente informações positivas, como forma de gerenciamento de crise preventivo. Faz parte da história da comunicação que as crises sejam aumentadas ou mitigadas por meio de estratégias de gestão de marca, o sucesso vai variar de acordo com as ações da empresa. Com a disseminação das mídias sociais, das fake news e da conscientização e participação do público, enfrentar – e, principalmente, evitar! – a crise tornou-se item primordial do planejamento. Situações como essas podem transmitir ao mercado ideias distorcidas, que não correspondem exatamente aos valores de sua empresa. A consequência mais comum é a perda de valor de mercado e a desconfiança dos stakeholders, o que leva à perda de espaço e receita no seu segmento de mercado. Alguns exemplos para recordar Vez por outra, alguma marca se destaca na mídia e no “boca a boca”. Vamos recordar alguns casos em que a gestão de reputação foi fator de impacto em resultados financeiros de algumas empresas: Havan – Recentemente, adiou pela segunda vez o plano de IPO. A empresa afirmou que retomará o processo em breve e comunicará o mercado. A decisão ocorreu devido ao atual planejamento estratégico da empresa entender que o nome de seu principal empresário estava sendo associado na mídia a apoios políticos e entender não ser o melhor momento para abrir o capital, preocupada com os investidores. Uber – Também prestes a abrir oferta pública inicial (IPO), em 2019, a Uber teve prejuízo de mais de US$ 1 bi, devido ao aumento de perda de compra e à pressão da concorrência de mercado. Além disso, a empresa também pode ter problemas de imagem com alegações de não conformidade com a legislação trabalhista e outras disputas relacionadas ao interesse em veículos autônomos e modelos de negócios. Isso também é um exemplo de como a reputação pode impactar no campo econômico.  Tylenol – Já é um caso antigo, mas também mostra que a honestidade é imprescindível: em 1982, a produtora do medicamento foi duramente atingida, pois sua embalagem foi violada por criminosos, resultando em 7 mortes. Foi preciso se posicionar e esclarecer com total verdade o ocorrido, caso contrário, seria o fim da farmacêutica. Ruffles – A quantidade de ar nos sacos de batatas da marca já foi motivo de críticas nas redes sociais. A solução foi lançar uma campanha sobre a importância do ar nas embalagens da batata, para informar o consumidor e contornar a situação.  Coca-Cola – Em 2012, reclamações sobre ratos encontrados em garrafas de refrigerante causaram sensação na Internet. Em um vídeo, o consumidor falou sobre sua discinesia, supostamente causada por bebidas contaminadas – segundo o TJ-SP, esse tipo de problema nunca existiu. A maior empresa de refrigerantes do mundo logo lançou uma campanha na Internet, jornais e até TV, que fornecia rígidas garantias de segurança para a produção da marca e, em pouco tempo, perdeu relevância. Heinz – A Anvisa encontrou pelos de rato em três lotes de molho de tomate Heinz. A empresa descobriu que o produto contaminado foi importado da fabricante mexicana Delimex em 2012 e decidiu retirá-lo do mercado. Mais uma vez, o posicionamento claro e honesto foi essencial para gerenciar a situação. Barilla – Em setembro de 2013, a marca massas encontrou ameaças de boicote do consumidor nas redes sociais. Motivo: Guido Barilla, o presidente da empresa, disse a uma estação de rádio que não aceitaria casais gays para anunciar a marca porque prefere “famílias tradicionais”. O impacto foi tão grande que o executivo teve que se desculpar no canal oficial da empresa na Internet e até gravou um vídeo. Existem inúmeros outros casos de marcas que passaram por situações em que precisaram usar uma boa gestão de reputação para contornar crises e evitar – ou recuperar – impactos financeiros, como Brastemp, Renault, Arezzo, Twix, entre outras. Como a análise de dados ajuda a gestão da reputação O uso de dados é o método mais indicado para analisar de forma automática e inteligente todas as informações valiosas em benefício da marca. O uso de softwares para armazenamento, análise de dados e, principalmente, geração de previsões e insights. A marca que atua com essas ferramentas ganham diferenciais para que suas empresas se mantenham competitivas no mercado digital. As que não o fazem, precisam considerar com urgência. Quando a gestão da reputação é bem feita, as crises podem ser evitadas, as relações com o público podem ser melhoradas e as vendas podem ser aumentadas. Cenário atual no país Uma pesquisa do Reclame Aqui revelou que mais de 93% dos consumidores deixam de comprar de uma empresa que está envolvida em alguma polêmica, como corrupção, trabalho análogo à escravidão, testes com animais etc. Um número bem alto, que confirma o quanto as empresas devem cuidar de suas reputações para não perder novos negócios. Além disso, a pesquisa ainda aponta que 70% dos consumidores deixam de comprar com uma marca que foi mal falada por amigos e familiares; que 58,4% acreditam que ter uma grande experiência com a marca é fator principal para não esquecê-la e que 94% dos consumidores não fazem negócio com uma empresa que tenha má reputação no mercado. É muito evidente que, hoje, muitas empresas estão trabalhando muito para fornecer uma experiência mais transparente na relação com o consumidor, o que sem dúvida aumentará muito a confiança do cliente e

Reputação digital: o que é e por que é tão importante

Você sabia que a reputação digital da sua marca afeta diretamente as decisões de compra dos seus consumidores? É comum ouvirmos falar sobre a importância da presença digital e do posicionamento em diferentes canais on-line, mas sabemos também que a internet é um ambiente aberto e dinâmico. No passado, mídias, como jornais, rádio e televisão, permitiam uma comunicação unilateral com o público. Hoje, as pessoas expressam publicamente suas opiniões sobre os produtos e os serviços que consomem. E isso é um fator-chave para o sucesso – ou não – das empresas, pois, agora, o que falam sobre ela tem um impacto incomparável na percepção do público.  Como você pode ver, aqui estamos falando de três critérios que permitem medir os impactos sociais e ambientais de uma empresa. Em uma sociedade que, cada vez mais, vem adotando a prática de valorizar empresas responsáveis com o meio ambiente, a comunidade e sua gestão, é importante olhar o que tem sido feito nesse sentido.    O mercado  está cada vez mais preocupado com práticas de ESG.. As empresas sabem que isso tem um impacto direto na sua lucratividade, por conta da sua reputação: certamente um dos maiores ativos que uma marca pode ter.   Além disso, é obvio que uma empresa que pertence a um ranking socialmente responsável tem muito mais possibilidades de criar relações comerciais com outra empresa na mesma condição.   Confira os setores que compõe as praticas ESG:   Embora o tema pareça novo, a origem da sigla ESG já tem mais de 15 anos. Em 2004, o ex-secretário geral da ONU, Kofi Annan, convidou mais de 50 CEOs de grandes instituições financeiras a participar de uma iniciativa conjunta, para encontrar maneiras de integrar o ESG aos mercados de capitais.    Para isso, ele argumentou que incorporar fatores ambientais, sociais e de governança nos mercados de capitais faria sentido para os negócios e levaria a mercados mais sustentáveis, que produziriam melhores resultados para as sociedades.    Segundo um relatório da consultoria PwC, 57% dos ativos na Europa estarão em fundos que consideram os critérios ESG. Bastante comum no mercado internacional, o tema vem ganhando cada vez mais força aqui no Brasil.    Mas como fazer sua empresa entrar com o pé direito nesse cenário? Aqui, listamos alguns pilares que devem ser considerados para as primeiras iniciativas:  Então, o que é a reputação de marca? A reputação de uma marca é a percepção que as pessoas têm sobre ela. Pode ser medida por meio da confiança que o consumidor tem em uma marca e é alterada em instantes conforme a propagação de menções positivas ou negativas atribuídas à marca. O “termômetro” para medir a sua reputação acontece por meio de conteúdos semelhantes em resultados de pesquisas, avaliações de usuários em redes sociais, postagens em sites profissionais – como o ReclameAQUI – e até artigos publicados em portais de notícias. Uma reputação digital é avaliada por meio de tudo aquilo que é dito sobre ela na internet. Conforme as menções negativas se espalham, a marca começa a perder credibilidade e sua reputação fica comprometida, o que influi especialmente nas vendas de uma marca. Muito além de recomendações e histórias de sucesso, o que esse conhecimento nos diz é que os consumidores confiam mais na opinião das pessoas do que nas promoções das empresas. O comportamento do consumidor atual impacta na sua reputação Para entender melhor esse impacto da percepção do público sobre marcas e no desempenho dos negócios, é preciso investigar o comportamento de compra dos consumidores modernos. Se, antes, as pessoas costumavam desempenhar um papel relativamente passivo na comunicação da empresa, hoje elas são o verdadeiro protagonista. O novo consumidor não apenas consome muitas informações todos os dias, mas nunca teve tantas ferramentas para se proteger de produtos e serviços enganosos. A publicidade definitivamente não é mais a força vital de um negócio – se uma empresa não tentar ganhar a confiança do público, pode pagar um alto preço por isso. Por que trabalhar a reputação? Para um bom resultado em SEO, é preciso estar bem posicionado nos buscadores, como o Google – sua reputação digital está intimamente relacionada a ele. Para entender isso, é muito simples: se o seu negócio receber muitas críticas ou recomendações em redes sociais, notícias etc., ele irá naturalmente obter mais tráfego e, assim, o Google passa a exibi-lo em posições mais altas nas pesquisas. Além disso, ao aparecer na primeira página, mais gente conhecerá sua marca. Ótimo, certo? Para empresas prestadoras de serviços, como cabeleireiros e restaurantes, o Google Meu Negócios avalia a pontuação de cada uma delas, que varia de uma a cinco estrelas. Portanto, o mecanismo entende quais são as melhores instituições para atender às necessidades dos internautas e, por isso, os coloca no topo da pesquisa. Para empresas de vendas on-line, uma grande vantagem de ter uma boa reputação digital é que ela afeta diretamente nas decisões de compra dos clientes. Para entender por que, basta fazer uma pergunta simples: ao comprar um produto on-line, você procura por recomendações de amigos ou, ainda, verifica as avaliações do site na seção de comentários? Se a resposta a uma dessas opções for sim, então a evidência do impacto da reputação digital na decisão de compra foi confirmada. Dessa forma, as opiniões positivas do consumidor são um aspecto importante para garantir a segurança e a confiabilidade das pessoas do outro lado da tela. Especialmente em uma época em que a internet é aberta a todos, podemos encontrar vozes que funcionam como influenciadores positiva ou negativamente, os brandlovers e haters. Por isso, mais uma vez, vemos a importância de ter uma boa reputação digital. Nesse sentido, sabemos que os internautas são mais exigentes e compartilham com seu nicho as marcas recomendadas e as que foram “canceladas”. Com mais vendas, bons serviços, forte influência no Google e um público fiel, a empresa claramente ganha autoridade no mercado e no mundo digital. Dessa forma, maneiras de atrair mais parceiros e expandir o crescimento dos negócios podem ser promovidas. Como construir sua reputação digital? Estabelecer uma

ESG: como aplicar e quais os impactos diretos sobre o seu negócio

Bastante comum no mercado internacional, o tema ESG vem ganhando cada vez mais força com empresas de todos os tamanhos aqui no Brasil. Confira! Segundo James Gilfford, economista que fez parte da criação do ESG na Onu: “O ESG é apenas um subgrupo inserido no contexto maior do investimento sustentável. O termo foi criado, especificamente, para focar em questões materiais. A ideia foi inverter a lógica do que, na época, era chamado de investimento ético, para se concentrar em fatores relevantes para os investidores. Se você tem uma responsabilidade fiduciária, como no caso de um fundo de pensão, não deveria estar pensando num horizonte de nove meses, mas sim de nove anos, ou de 20 anos. E quando se considera esse horizonte, temas como mudanças climáticas, riscos sociopolíticos etc., se tornam relevantes. Algumas pessoas usam o termo de maneira mais ampla, mas o ponto central é a incorporação de fatores socioambientais nos investimentos para gerenciar riscos. Não é mais sobre ética.”    Como você pode ver, aqui estamos falando de três critérios que permitem medir os impactos sociais e ambientais de uma empresa. Em uma sociedade que, cada vez mais, vem adotando a prática de valorizar empresas responsáveis com o meio ambiente, a comunidade e sua gestão, é importante olhar o que tem sido feito nesse sentido.    O mercado  está cada vez mais preocupado com práticas de ESG.. As empresas sabem que isso tem um impacto direto na sua lucratividade, por conta da sua reputação: certamente um dos maiores ativos que uma marca pode ter.   Além disso, é obvio que uma empresa que pertence a um ranking socialmente responsável tem muito mais possibilidades de criar relações comerciais com outra empresa na mesma condição.   Confira os setores que compõe as praticas ESG:   Embora o tema pareça novo, a origem da sigla ESG já tem mais de 15 anos. Em 2004, o ex-secretário geral da ONU, Kofi Annan, convidou mais de 50 CEOs de grandes instituições financeiras a participar de uma iniciativa conjunta, para encontrar maneiras de integrar o ESG aos mercados de capitais.    Para isso, ele argumentou que incorporar fatores ambientais, sociais e de governança nos mercados de capitais faria sentido para os negócios e levaria a mercados mais sustentáveis, que produziriam melhores resultados para as sociedades.    Segundo um relatório da consultoria PwC, 57% dos ativos na Europa estarão em fundos que consideram os critérios ESG. Bastante comum no mercado internacional, o tema vem ganhando cada vez mais força aqui no Brasil.    Mas como fazer sua empresa entrar com o pé direito nesse cenário? Aqui, listamos alguns pilares que devem ser considerados para as primeiras iniciativas:   Quer saber mais como aderir aos critérios do ESG na sua empresa? Baixe o estudo exclusivo e gratuito que a Codecs preparou sobre o tema. Nele, você vai conferir quais as empresas melhores posicionadas no setor, os impactos reais na reputação e nas vendas, além de como transformar tudo isso em grandes oportunidades de negócio.   Acesse o estudo de ESG aqui!

Decodificando o metaverso: o futuro já começou!

“Estamos falando de um grande salto na imersão digital para todas as atividades rotineiras que realizamos. Estamos falando da desmaterialização completa do espaço físico”  Jon Rahdif – Empreendedor e especialista em tecnologias disruptivas.   Ao falarmos de metaverso, é necessário compreender que se trata de um universo digital que vai além da internet como a conhecemos hoje. É um mundo virtual que tenta reproduzir o real e propor outras situações virtuais em um ambiente conectado à internet. Tudo isso acontece por meio de um conjunto de tecnologias como a realidade virtual e a realidade aumentada. Com elas, é possível ingressar no metaverso criando seu avatar (a sua versão virtual) e fazer várias coisas como: comprar um tênis para ele, levá-lo a um show dentro de um jogo de videogame ou ir presencialmente a uma reunião da sua empresa em um ambiente virtual. Além disso, as NFTs também são tecnologias chave dentro do Metaverso. Elas são essenciais para que as empresas consigam desenvolver e vender seus produtos no ambiente virtual.  A pesquisadora americana Amy Webb disse em uma entrevista que, daqui a dez anos, vamos olhar para o metaverso da mesma maneira como olhamos para a internet hoje em dia. Aliás, ao observar o metaverso, é possível encontrar uma série de relações muito próximas do que vemos na internet atualmente:   Confira os players fragmentados do metaverso:   Esse universo digital ao mesmo tempo que traz oportunidades para uma série de empresas, depende do desenvolvimento delas. Afinal, é por meio das ferramentas e das tecnologias dessas iniciativas que o ecossistema é formado para viabilizar o metaverso: Quais são as moedas do metaverso? Para que o universo digital possa existir e fazer sentido, precisamos de trocas e de moedas com unidade de valor. Seguem abaixo as três moedas mais valiosas do momento:   1) Axye Infinity (AXS) – $81 bilhões  2) Descentraland (Mana) – $58 bilhões  3) The Sandbox (Sand) – $31 bilhões   No metaverso, elas funcionam como ativos digitais e podem ser consideradas investimentos financeiros. Por valores acessíveis como US$10.00, por exemplo, você consegue usar seu dinheiro virtual nos diversos ambientes digitais. Você pode fazer o que quiser com esses valores: desde customizar seu avatar, até mesmo comprar um terreno no metaverso.   Também é possível usar essa realidade virtual em aplicações descentralizadas (dApp), que são programáveis e autoexecutáveis. Estamos falando de um token de criptomoeda que pode ser vendido abertamente entre usuários. Essas ações são protegidas pelo blockchain em que a moeda se encontra.    Quais os principais riscos do metaverso para as pessoas e as empresas?  Assim como na internet que conhecemos, os riscos no metaverso também existem: inclusive, são bem parecidos. Por isso, antes de adentrar no universo digital, é preciso acender o alerta para evitar fraudes, danos à privacidade, desinformação e até mesmo comportamental, uma vez que ele pode ser considerado uma rota de fuga da realidade. Confira os principais riscos:    3 importantes conclusões sobre o metaverso para as empresas: Como a Codecs pode ajudar você a compreender o Metaverso: Você pode se aprofundar muito mais no assunto, através do “Decoding The Future” que a Codecs disponibiliza aqui para sua empresa. É só acessar o estudo de Metaverso aqui e decodificar todos os segredos que o ele tem a revelar para a sua marca.  E por falar em marca, que tal saber como anda a reputação da sua através do Codecs Score? Uma plataforma exclusiva desenvolvida pela Codecs que consegue medir a reputação da sua marca e entregar um diagnóstico preciso sobre o que está bom e o que precisa melhorar. Fale com a gente!

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Por meio de uma tecnologia exclusiva, a Codecs criou uma metodologia capaz de analisar o que dizem sobre a sua marca e definir como anda a reputação do seu negócio. A Codecs é uma startup com o desafio diário de analisar o mercado através da relação entre marcas e consumidores. Aqui, o processo se inicia de maneira ativa desde o primeiro contato com o cliente ao definir o briefing certo, que vai orientar todas as estratégicas do nosso plano de ação.  Falar sobre a Codecs é também falar sobre o Codecs Score, uma. Sua plataforma exclusiva, que por meio de Inteligencia Artificial faz uma varredura por todo o ambiente digital, resultando em uma nota  score que mostra como o seu público está enxergando, vivenciando e opinando sobre a sua marca na internet.   Desse modo, é possível identificar seus pontos fracos, seus pontos fortes e definir o nosso plano de ação: com metas e acompanhamento de desempenho em tempo real.  Funciona assim:  Conte sempre com o apoio do time de especialistas da Codecs. Juntos vamos monitorar a sua marca em tempo real, elaborar insights valiosos para ela e traçar as melhores estratégias para cuidar da reputação do seu negócio.   Fale com a gente! 

Que tal saber como anda a reputação da sua marca com o Codecs Score?

Criada para medir a reputação da sua empresa, nossa tenologia exclusiva da Codecs analisa de forma minuciosa o que estão falando sobre o seu negócio no meio digital. Opinião é o que não falta na internet. Seja por meio de elogios, reclamações ou apenas comentários, todo mundo tem algo pra falar e compartilhar a respeito de alguma marca. São essas opiniões que formam sua reputação e que vão impactar diretamente nas decisões dos seus clientes. Mas como ter certeza sobre o que o consumidor final realmente pensa a seu respeito?   Com o Codecs Score: a tecnologia exclusiva da Codecs que atua por meio de Inteligência Artificial e desenvolvida especialmente para mensurar a reputação da sua marca no ambiente digital. O Codecs Score mapeia a jornada do consumidor na Internet, avalia suas opiniões e gera um score que vai definir a real reputação da sua marca, para ajudar você a entender mais assertivamente o que precisa ser melhorado. É um verdadeiro raio X de como os clientes estão enxergando, vivenciando e opinando sobre você. Na prática, ele funciona assim: primeiro nós aplicamos o Codecs Score e avaliamos a saúde da sua marca, baseado em 4 pilares: Performance, Presença, Popularidade e Percepção. Em seguida, escolhemos as soluções que mais fazem sentido para compor seu Plano de Ação e melhorar sua reputação. Por fim, definimos as metas e acompanhamos os desempenhos, sempre utilizando o Codecs Score para novas mensurações. Quer saber tudo que o Codecs Score pode fazer pela sua marca e pelos seus negócios? Clique aqui e conheça nossa tecnologia.